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Vídeo: lojista de PG é presa suspeita de fraude na compra de ‘blusinhas’

Fotos e vídeos: Divulgação/PCPR

Uma mulher de 24 anos foi presa em flagrante pela Polícia Civil de Ponta Grossa sob suspeita de receptação qualificada. Segundo o delegado Gabriel Munhoz, as investigações apontaram que ela revendia, em sua loja no centro da cidade, produtos adquiridos de forma fraudulenta numa plataforma de e-commerce. O mandado de busca e apreensão foi cumprido na manhã desta sexta-feira (23).

Fraude na plataforma

A investigação teve início após a denúncia de uma moradora de Rio Branco (AC), que relatou ter sua conta na plataforma invadida no dia 19 de março. Segundo a vítima, os criminosos alteraram a senha de acesso e efetuaram duas compras não autorizadas, nos valores de R$ 437,83 e R$ 434,11, utilizando um cartão de crédito previamente cadastrado na conta.

A equipe operacional da 13ª Subdivisão Policial (SDP) rastreou os pedidos e identificou que as encomendas estavam sendo entregues em um edifício localizado na região central de Ponta Grossa. No decorrer das diligências, a polícia descobriu que a jovem presa recebia os produtos e os revendia em seu estabelecimento comercial.

Roupas sem nota fiscal

“Durante a operação, foi apreendida grande quantidade de roupas femininas, principalmente nos tamanhos P e M, todas sem qualquer nota fiscal que comprovasse a origem lícita dos produtos”, disse o delegado. A suspeita foi autuada pelo crime de receptação qualificada.

As investigações prosseguem com o objetivo de identificar outros possíveis envolvidos no esquema criminoso de fraude às contas da plataforma, bem como novas vítimas.

Atenção, consumidores

A Polícia Civil reforça a orientação para que usuários de plataformas de compras online mantenham suas contas protegidas, utilizem autenticação em duas etapas sempre que possível e monitorem regularmente as movimentações de seus cartões de crédito. Além disso, recomenda-se evitar o uso da função de “compra rápida”, que armazena dados sensíveis automaticamente.

Delegado Gabriel Munhoz dá mais detalhes da investigação:

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