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PCPR dá orientações sobre o que fazer ao ver ameaças contra escolas

Foto: Fabio Dias/EPR

A Polícia Civil do Paraná emitiu uma nota com orientações à população de como proceder ao ver ou receber mensagens com ameaças de massacres. As informações foram emitidas pelo Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). Veja o conteúdo integral da publicação da PCPR:

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CUIDADO com o EFEITO CONTÁGIO, pois ao compartilhar notícias de massacre ou de possível atentado, seja por texto, fotos, áudios ou qualquer material, isso pode encorajar algum infrator à concretizar o ataque. A história nos mostra que esse é um meio de aumento de casos.

Mas fique calmo(a), a maioria dos casos são FAKE NEWS criadas pelos próprios alunos ou ex-alunos, com a intenção de gerar insegurança, pânico, para ter visibilidade, fazer brincadeiras de mau gosto ou até mesmo impedir as aulas.

Orientamos que os pais monitorem o que os seus filhos estão acessando e compartilhando na internet e com quem estão conversando (incluindo chats de jogos/videogame), bem como quais redes sociais eles usam e seus perfis utilizados. Também recomendamos criar o hábito de sempre verificar o que os seus filhos guardam em seus armários e gavetas, bem como, antes de saírem para a escola, o que estão carregando na mochila.

Por fim, conversem com seus filhos e expliquem o perigo de compartilhar informações sem ter certeza de sua veracidade, pois poderá ser responsabilizado por ato infracional caso anuncie de forma falsa que irá ocorrer algum massacre.

Todas as denúncias – referentes ao Paraná – estão sendo investigados pela Polícia Civil do Paraná. Adultos e adolescentes envolvidos em ameaças ou planejamento de ataques serão presos pela PCPR e irão responder criminalmente por seus atos.

Se a ameaça de ataque ou massacre for publicada na internet e se tratar de escola, colégio, hospitais e faculdade situados em Curitiba, entre em contato com o NUCIBER. Se a instituição de ensino for na Região Metropolitana de Curitiba ou cidade do interior do Paraná, entre em contato com a delegacia local, ou utilize o Disque-denúncia 181

LEMBRE-SE: tire print da mensagem com a ameaça de maneira que seja possível identificar o número de telefone ou o perfil da rede social do ameaçador, bem como demais dados que identifiquem o agressor e a rede social utilizada para veicular a ameaça. Não compartilhe fake news! 

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