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Veja quais alimentos ficaram mais caros e mais baratos até agosto

Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta semana os dados de inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esses dados mostram quais alimentos ficaram mais caros e quais ficaram mais baratos nos primeiros oito meses de 2023. Em Curitiba, o alimento que mais subiu de preço foi a cenoura, enquanto a cebola é o alimento que apresentou a maior queda de preço até o último mês de agosto na capital paranaense.

Alimentos mais caros

A cenoura figura no topo da lista de alimentos que ficaram mais caros, com aumento de 40% em seu preço, em relação ao ano passado. O segundo alimento que mais ficou caro foi a manga (34,3%), seguida pelo repolho (23,8%), alface (20,4%) e o grupo das hortaliças e verduras em geral (14,47%).

Alimentos mais baratos

Já na lista dos produtos que ficaram mais baratos para os curitibanos, a cebola lidera com redução de 48% em seu preço. Na sequência, aparecem a batata-inglesa (-23,2%), o óleo de soja (-23,1%), a alcatra (-16,6%) e o filé mignon (-13,7%).

Deflação

Os dados nacionais indicam que houve uma retração expressiva e consecutiva nos últimos três meses no grupo de alimentos e bebidas. Em agosto, o recuo deste grupo foi de -0,85%, em grande parte devido à redução nos preços da alimentação no domicílio (-1,26%). A maior queda foi a da batata-inglesa (-12,92%) e destacam-se ainda o feijão-carioca (-8,27%), o tomate (-7,91%), o leite longa vida (-3,35%), o frango em pedaços (-2,57%) e as carnes (-1,90%).

Confira a tabela completa do IPCA neste link.

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