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Turismo no Paraná cresce quase 20% em um ano

Imagem: José Fernando Ogura/ANPr

O crescimento do turismo no Paraná atingiu a marca de 19,9% em 12 meses. A atividade no Paraná evoluiu 13,7% no primeiro quadrimestre deste ano, frente ao mesmo período de 2022, o segundo maior avanço no País, atrás apenas de Minas Gerais (20,4%). O número é maior que o resultado nacional, de 8,4%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Turismo no Paraná

Esse resultado na variação acumulada em 12 meses é o melhor da região Sul, à frente de Santa Catarina (19,8%) e Rio Grande do Sul (18,6%). Especificamente em abril, o crescimento foi de 3,6% no comparativo com o mesmo mês do ano passado, enquanto que na média nacional o aumento foi de apenas 1,4% em relação ao mesmo mês no ano anterior.

Além do Paraná, avançaram no setor, no mesmo período, São Paulo (3,6%), Minas Gerais (10,1%), Rio Grande do Sul (1,1%) e Ceará (0,2%). O número, segundo o IBGE, foi impulsionado pelos ramos de locação de automóveis, restaurantes, hotéis, agências de viagens, transporte rodoviário coletivo de passageiros e serviços de bufê.

Os bons resultados no Paraná foram motivados por uma série de fatores como, por exemplo, as Cataratas do Iguaçu, que bateram recorde de visitação em abril, recebendo cerca de 150 mil turistas. As visitas nas unidades de conservação do Estado também quase dobraram entre janeiro e abril em relação aos mesmos meses do ano passado, recebendo 209.812 visitantes no período.

Serviços

O setor de serviços como um todo registrou aumento de 10,5% de janeiro a abril no Paraná, enquanto o avanço do volume de serviços no Brasil foi de 4,8%. O setor compreende salões de beleza, academias, atividades administrativas, imobiliárias, transporte e alimentação.

Em abril, especificamente, o setor cresceu 8,7%, frente ao mesmo mês do ano anterior, acima do resultado nacional de 2,7%. Já no acumulado em 12 meses, a variação positiva no Paraná foi de 5,9% e no Brasil, de 6,8%.

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