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Tamanduá de colete se rende após cerco dos técnicos do IAT no Paraná

Esses animais são atraídos para as lavouras em busca de formigas para se alimentar e acabam entrando no perímetro urbano (foto: IAT/Umuarama)

Técnicos do núcleo regional de Umuarama do Instituto Água e Terra (IAT), no Noroeste do Paraná, foram acionados na noite de quinta-feira (07) para resgatar um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) na região central de Alto Piquiri.

Após ouvirem latidos de cachorros  na vizinhança por volta da meia-noite, os moradores acionaram o IAT para resgatar o animal que foi encontrado acuado, mas sem ferimentos. Ele passou por uma avaliação veterinária no Escritório Regional do IAT na manhã desta sexta-feira (08) e foi devolvido à natureza.

Também chamado de tamanduá-de-colete devido à coloração amarela e pelos pretos que formam um desenho semelhante a um colete, o tamanduá-mirim é um animal característico do Noroeste paranaense. Se alimenta, principalmente, de formigas e cupins e mede entre 93 cm a 1,5 m de comprimento com a cauda.

Como ajudar?

Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná.

Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.

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