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PCPR cumpre 46 ordens contra sonegação de R$ 12,5 mi em impostos

Foto: AEN

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (11) para cumprir 46 ordens judiciais contra um grupo criminoso envolvido em esquema de sonegação impostos estaduais. Estima-se que o prejuízo gerado aos cofres públicos seja de R$ 12,5 milhões.  

São oito mandados de prisão, 19 de busca e apreensão, 18 de sequestro de veículos e um arresto de imóvel. A ação acontece em Maringá, na região Noroeste do Estado. 

Os criminosos agiam abrindo empresas em nomes de laranjas. Na medida em que os débitos tributários eram cobrados pela Receita Estadual, outras empresas eram abertas gerando um ciclo de abertura e fechamento de firmas para burlar o pagamento de impostos.  

As investigações tiveram início há oito meses. Durante as diligências, a PCPR descobriu que o grupo criminoso atuava com o esquema de sonegação de impostos há mais de oito anos, causando prejuízo milionário aos cofres públicos.  

A associação criminosa ainda é investigada pela prática de estelionatos contra instituição financeira. Os criminosos conseguiam liberações de créditos, que eram utilizados posteriormente para a aquisição de bens, sem que fosse feito o pagamento dos valores acordados em contrato. 

Os investigados podem ser indiciados pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, crimes contra a ordem tributária, estelionato e lavagem de dinheiro.

Com mais 9,8 mil pistolas, Paraná completa remessa das armas

Mais 9,8 mil pistolas modelo 9mm, de marca Beretta, de origem italiana, chegaram ao Paraná em dois lotes. Um nesta segunda-feira (10) e o outro no fim da tarde da última sexta-feira (07).

As armas adquiridas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança Pública, integram o planejamento de atualizar o modelo de arma de porte das polícias Civil e Militar. Ao todo, estas remessas, somadas com a que chegou no final de dezembro, resultam em 18.750 equipamentos novos.

O investimento em cada arma de fogo foi de, aproximadamente, R$ 2,5 mil, conforme a variação do euro. A maior parte do investimento é do Fundo Nacional de Segurança Pública, e cerca de 4 mil unidades (destinadas à Polícia Militar) foram custeadas pelo próprio Estado.

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