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Paraná supera 70 mil vagas com carteira assinada, maior saldo do Sul

Em junho, a relação entre admissões e demissões no estado foi de 7.899 postos. País supera a marca de um milhão de vagas formais no primeiro semestre

Carteira de trabalho em cima de uma mesa.

Foto: Arquivo

O Paraná encerrou os primeiros seis meses de 2023 com um saldo de 70.927 empregos com carteira assinada. É o maior saldo entre os estados da região Sul. No período, foram registradas 927,6 mil admissões e 856,7 mil demissões. Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta quinta-feira (26), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Apenas no mês de junho, 145,4 mil pessoas foram admitidas, enquanto 137,5 mil foram desligadas no estado, resultado positivo de 7.899 vagas formais. Levando em conta os últimos 12 meses, os paranaenses acumulam 95,5 mil empregos criados com carteira assinada.

O estado do Paraná teve desempenho positivo em quatro dos cinco grupos de atividade econômica avaliados. O setor de Serviços foi o que apresentou o volume mais expressivo de novos empregos: 4.843. Em seguida, aparecem Indústria (+1.362), Construção (+1.035), Comércio (+754) e Agropecuária, que registrou queda (-95) em junho.

BRASIL

Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão.

Com isso, o Brasil chega a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais , destaque para a área de “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com saldo de 40 mil postos. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

A Construção Civil veio em seguida, gerando 20,9 mil postos, com destaque para obras de infraestrutura, acompanhada pelo setor do Comércio (saldo de 20,5 mil postos). A Indústria gerou 12,1 mil vagas com carteira assinada no mês.

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