O PNF faz a coleta de preços de duas a três vezes ao dia, em cada polo de produção, com mais de 150 contatos diferentes, nas cidades de maior relevância nos cinco estados com maior produção nacional. São monitorados os valores efetivamente praticados, consultando: produtores, agrônomos, sindicatos rurais, empresas de planejamento agrícola e demais envolvidos da cadeia produtiva.
Essa amplitude nas fontes de informação a tornam mais confiável. Isso favorece desde o produtor, até o consumidor final, já que o sistema dificulta as especulações negativas e a manipulação do mercado, criando uma estabilidade nos preços, destacou o presidente do Ibrafe, Marcelo Eduardo Lüders.
Os produtores estão aderindo o PNF como forma oficial de consulta do mercado e muitos têm a expectativa de finalmente organizar a cadeia.
Estas cotações estão sendo de extrema importância para nós produtores, a fim de que tenhamos um balizador concreto e confiável do mercado, para tomarmos a melhor decisão na venda de nosso produto. Não ficaremos a mercê de especuladores e de mal intencionados, ressaltou o produtor de Paracatu (MG), Adson Roberto Ribeiro.