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Estado entrega cestas básicas para quilombolas de PG

Foto: Seab

O Governo do Estado, por intermédio da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar do Paraná (Caisan/PR), coordenada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, entregou 180 cestas básicas para famílias quilombolas de Guaraqueçaba, no Litoral do Estado. O trabalho teve apoio da Defesa Civil estadual e da prefeitura.

Estas foram as últimas das 7.500 cestas obtidas com a Fundação Cultural Palmares. Os beneficiados são certificados. Também foram atendidas famílias quilombolas de Adrianópolis, Arapoti, Bocaiúva do Sul, Campo Largo, Candói, Castro, Curiúva, Doutor Ulysses, Guaíra, Guarapuava, Pinhão, Reserva do Iguaçu, Ivaí, Lapa, Palmas, Ponta Grossa, São Miguel do Iguaçu e Turvo.

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“Essa ação é uma política pública de caráter emergencial e complementar a outras estratégias desenvolvidas no Estado para garantir o acesso contínuo aos alimentos para as famílias mais necessitadas”, disse o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento e presidente da Caisan Paraná, Norberto Ortigara.

Segundo o secretário executivo da Câmara Intersetorial e da regional do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea/PR), Valdenir Veloso Neto, cada família quilombola recebeu três cestas básicas, contendo 21,5 quilos de gêneros alimentícios diversos em cada uma delas.

Ele ressaltou que, além da Defesa Civil, o apoio dos Núcleos Regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento foi de fundamental importância para que as cestas chegassem às respectivas famílias. Do mesmo modo, o Conselho Estadual de Segurança Alimentar acompanhou todo o processo, fazendo a fiscalização.

A chefe do Departamento de Segurança Alimentar (Desan), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Márcia Stolarski, destacou o trabalho de organização da logística para a entrega das cestas, pois a quantidade era grande e destinada a diferentes regiões do Estado. “As cestas aliviam as dificuldades pelas quais passam algumas comunidades remanescentes de Quilombos, principalmente depois da pandemia da covid-19”, disse.

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