Técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e parceiros do Projeto Feijão e Milho como o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Syngenta e prefeituras da região se reuniram para avaliar os resultados do projeto nesta safra e planejar as ações para a próxima.
A discussão envolveu aproximadamente 65 pessoas, segundo o engenheiro agrônomo da Emater, Germano Kusdra. Ele explica que a avaliação da safra passada envolveu 41 municípios no Estado. Foram avaliados os dados parciais das unidades demonstrativas nestas localidades que são lavouras de um hectare, com produtor colaborador. Nestas áreas são feitas difusão de tecnologia, onde se discute com os produtores para melhorar a produtividade e renda e sobre cuidados com o meio ambiente segurança alimentar para que eles produzam um alimento seguro e de qualidade para o consumidor, fala.
Safra
Esta última safra de feijão foi marcada por problemas em decorrência das condições climáticas. Na primeira safra houve dificuldade de manejo de pragas e daninhas invasoras, ventos fortes, granizo e solo encharcado, o que gerou perda de quase 30% nas unidades demonstrativas dos 41 municípios. A unidade que não teve perda permitiu uma avaliação boa de safra, conta.
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