As 150 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) continuam ocupando a Fazenda Capão do Cipó, em Castro. A área pertence à União, porém, há mais de 40 anos vem sendo utilizada para pesquisas da Fundação ABC e pelo Centro de Treinamento de Pecuaristas (CTP) do Sindicato Rural.
Em reunião na última terça-feira, o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Nilton Bezerra Guedes, propôs repassar parte da área do MST para ser transformada em assentamento. Mas essa área vem sendo utilizada e trazendo desenvolvimento para Castro e o município não tem área ociosa para entregar aos sem-terra. Todas as terras são muito bem exploradas em atividades agropecuárias e florestais, declarou o vice-prefeito, Marcos Bertolini.
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