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Alta realiza curso de inseminação artificial em Prudentópolis

Divulgação

 

A profissão de inseminador artificial está escassa em algumas regiões do país

A Alta – empresa de melhoramento genético – promoveu, desde a última terça-feira até hoje, o curso de inseminação artificial em Prudentópolis. A realização da empresa é uma sugestão para quem busca uma oportunidade de emprego. Em algumas regiões, esta profissão está escassa e, em outras, são realizadas por outros profissionais que fazem a inseminação e cuidam ao mesmo tempo de outras atividades na fazenda.

Alguns estados pagam de dois a três salários mínimos, outros chegam a oferecer até R$ 1,5 mil por mês, mais prêmios por índice de prenhez ou contratam o profissional por período (estação de monta). “Cada região tem sua necessidade e é difícil fechar um salário, mas é uma profissão que deve crescer muito nos próximos anos”, comenta o gerente técnico de leite da Alta, Reginaldo Santos.

Os resultados do trabalho dependem, em grande parte, da habilidade e do comprometimento profissional. Com responsabilidade, eficiência, interesse e equipamentos adequados, o inseminador é capaz de desempenhar corretamente a função.

A Alta é a única empresa no segmento que promove cursos de inseminação artificial em todo território nacional. Atualmente, possui hoje 20 centros de treinamento e oferece cursos desde 2006. O conteúdo completo das aulas capacita o participante a realizar a inseminação artificial de maneira profissional. A programação inclui: anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea bovina; passo a passo da inseminação artificial; observação de cio em gado de leite e corte; manejo do botijão de sêmen; montagem do aplicador; descongelamento do sêmen, passagem do aplicador pela cérvix; visualização em DVD do processo de coleta e industrialização de sêmen; dentre outros conteúdos.

O mercado cresce a cada ano e necessita de bons profissionais e de boas tecnologias. O Brasil é um dos principais destaques do agronegócio no cenário global. De acordo com o Ministério da Agricultura, o país é dono do segundo maior rebanho do mundo, atrás apenas da Índia, onde a vaca é considerada sagrada.

São em torno de 210 milhões de cabeças de gado. Em 2010, o país produziu 24,5 bilhões de toneladas de carne bovina, suína e de aves. Para atender toda esta demanda, muitos pecuaristas e criadores têm investido em tecnologias como melhoramento genético para aumentar seu rebanho, sua rentabilidade e oferecer um melhor produto. Uma das alternativas mais avançadas e com resultados comprovados é a inseminação artificial.

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