Menu
em

Alep aprova projeto e ‘Marcha para Jesus’ será Patrimônio Cultural do PR

Marcha para Jesus. Foto: reprodução/ALEP.

Os deputados estaduais aprovaram o projeto que declara a Marcha para Jesus Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Paraná (PL 196/2022). A iniciativa é de autoria dos deputados Ricardo Arruda (PL), Cantora Mara Lima (Republicanos), Flavia Francischini (União), Alexandre Amaro (Republicanos), Fabio Oliveira (Podemos), Artagão Junior (PSD), Gilson de Souza (PL), e Delegado Tito Barichello (União).

Leia também: Carros colidem e veículo tomba em bairro de PG

De acordo com o projeto, compete ao Estado estimular, apoiar, preservar e divulgar as manifestações culturais, religiosas e expressões artísticas, inclusive as iniciativas populares.

“A Marcha Para Jesus é um evento pacífico que reúne igrejas cristãs do país e do mundo e é aberto à participação de toda a população. Com várias atrações musicais e muita animação, o encontro representa a união das pessoas, a comunhão de todos que acreditam em Jesus Cristo. Estima-se que ela ocorra em mais de 200 países”, diz o texto.

A Marcha para Jesus já faz parte do calendário oficial de Curitiba e do Paraná, com lei estadual de autoria da deputada cantora Mara Lima (Republicanos).

“A Marcha para Jesus é, de verdade, um patrimônio cultural do paranaense, que traz a paz, a alegria, a esperança às pessoas e, acima de tudo, o nome de Deus. Não tem placa denominacional, é uma bandeira que se levanta em nome de Cristo”, afirmou a deputada.

28 Edições

No último sábado (20) aconteceu a 28 edição da Marcha para Jesus de Curitiba com o tema: “Ele amou o mundo de tal maneira”. A caminhada, que saiu da praça Santos Andrade, passou pelas principais ruas do centro de Curitiba e seguiu para o Palácio Iguaçu, reuniu milhares de fiéis de todas as idades e diversas denominações religiosas cristãs.

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.
Sair da versão mobile