Todo brasileiro que recolhe mensalmente seu INSS para fins de aposentadoria, seja como proprietário de empresa, funcionário ou contribuinte individual, sabe que o valor recolhido não será o efetivamente pago no momento da aposentadoria, nos casos de recolhimento acima de um salário mínimo, assim no decorrer dos anos tem aumentado muito o número de pessoas que passaram a contribuir para uma previdência privada.
Basicamente existem dois modelos mais conhecidos de previdência, são eles o PGBL, Plano Gerador de Benefícios Livres e o VGBL, Vida Gerador de Benefícios Livres. Os mesmos são facilmente confundidos devido as siglas serem muito parecidas, porém a diferença fica evidente com relação a intenção de aplicação do valor mensal e o valor acumulado ao longo dos anos.
Como particularidade os dois tem em comum que cobram taxas de administração que variam de 1% a 5% do valor aplicado, tem como opções a escolha do regime tributário, se a incidência do imposto será progressiva ou regressiva e as coberturas são de benefícios de renda e pensão por morte e invalidez.
A diferenciação fica que o PGBL permite abater até 12% da renda anual tributável sendo indicado para quem preenche o formulário completo do imposto de renda, porém a tributação incide sobre o valor total do saque, já o VGBL a tributação incide sobre o lucro no momento do saque.
Para ambos a regra é que quanto mais tempo o valor aplicado, menor será a tributação, assim nada melhor do que consultar o gerente de seu banco para analisar o valor mensal a ser aplicado, qual a intenção da aplicação, o prazo estimado e qual porcentagem será aplicado em renda fixa e renda variável.
Enfim, hoje em dia nada melhor do que se programar para o presente e para o futuro garantindo assim melhores condições de vida para você e para sua família.