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Prazo para candidatos entregarem prestação de contas termina dia 15

Professor Edson (PT), Professora Elizabeth (PSD), Mabel Canto (PSC), Márcio Pauliki (SD) e Professor Gadini (PSOL)

Quem concorreu nas eleições municipais 2020, incluindo quem não se elegeu, têm até o dia 15 de dezembro para enviar, via internet, a prestação de contas final. Para quem se elegeu, é necessário também realizar, neste mesmo prazo, a entrega presencial das mídias eletrônicas, para que possam ser analisadas a tempo da diplomação. A pessoa que se elegeu e não apresentou a prestação de contas não pode ser diplomada e, por conseguinte, não vai poder tomar posse até que a situação seja regularizada.

Pelo sistema DivulgaCandContas é possível consultar a prestação de contas dos candidatos que disputaram as eleições em PG. Segundo o sistema, os cinco candidatos à prefeitura de Ponta Grossa – Professora Elizabeth (PSD), Mabel Canto (PSC), Marcio Pauliki (SD), Professor Gadini (PSOL) e Professor Edson (PT) arrecadaram R$ 2.787.968,21 e gastaram R$ 1.932.029,78. Os valores ainda podem sofrer alteração até o dia da entrega da prestação de contas. Segundo o DivulgaCandContas, a prefeita eleita, Professora Elizabeth, arrecadou R$1.408.890, sendo a maior parte – R$ 1,18 mi via fundo partidário, e gastou R$ 547.671,33 em despesas contratadas – as informações são do dia 30 de novembro. Marcio Pauliki, terceiro lugar nas eleições, aparece em segundo lugar na arrecadação, com R$ 1.140.500 – maior parte (R$ 529 mil) de doação de pessoas físicas; no entanto, conforme informações do sistema referente ao dia 25 de novembro, as despesas contratadas da campanha do candidato à prefeitura superam o valor arrecadado, somando R$ 1.219.093,51.

Mabel Canto, que disputou o segundo turno com Professora Elizabeth, arrecadou R$ 151 mil em sua campanha, sendo a única que não utilizou recurso de fundo partidário; as despesas contratadas somaram R$ 147.454,85 – os dados são do dia 25.

Professor Gadini, quarto em votação, arrecadou R$ 39.578,21 e gastou R$ 2.027,76, em despesas contratadas. Professor Edson, por sua vez, arrecadou R$ 48 mi e gastou R$ 15.782,33.

Prestação de contas

A prestação de contas é um dever de quem se candidata, inclusive a vice e suplente; e dos diretórios partidários nacionais e estaduais, em conjunto com seus respectivos comitês financeiros, se constituídos. Mesmo quem renunciar, desistir, se tiver havido substituição ou pedido de registro indeferido pela Justiça Eleitoral, deverá prestar contas. Da mesma forma, se houver dissidência partidária, quem é dissidente também devem fazer a entrega.

No caso de quem não se elegeu, sem a prestação de contas, não é possível obter a quitação eleitoral, ou seja, a pessoa fica impossibilitada de se candidatar novamente até que a situação seja regularizada. De modo semelhante, os partidos políticos que não prestarem contas ficam sem o repasse do fundo partidário. (Patrícia Lucini)

Eleições

Prazo para candidatos entregarem prestação de contas termina dia 15

Pessoas que concorreram nas eleições municipais 2020, incluindo quem não se elegeu, têm até o dia 15 de dezembro para enviar, via internet, a prestação de contas final. Para quem se elegeu, é necessário também realizar, neste mesmo prazo, a entrega presencial das mídias eletrônicas, para que possam ser analisadas a tempo da diplomação. A pessoa que se elegeu e não apresentou a prestação de contas não pode ser diplomada e, por conseguinte, não vai poder tomar posse até que a situação seja regularizada.

Pelo sistema DivulgaCandContas é possível consultar a prestação de contas dos candidatos que disputaram as eleições em PG. Segundo o sistema, os cinco candidatos à prefeitura de Ponta Grossa – Professora Elizabeth (PSD), Mabel Canto (PSC), Marcio Pauliki (SD), Professor Gadini (PSOL) e Professor Edson (PT) arrecadaram R$ 2.787.968,21 e gastaram R$ 1.932.029,78. Os valores ainda podem sofrer alteração até o dia da entrega da prestação de contas. Segundo o DivulgaCandContas, a prefeita eleita, Professora Elizabeth, arrecadou R$1.408.890, sendo a maior parte – R$ 1,18 mi via fundo partidário, e gastou R$ 547.671,33 em despesas contratadas – as informações são do dia 30 de novembro.

Marcio Pauliki, terceiro lugar nas eleições, aparece em segundo lugar na arrecadação, com R$ 1.140.500 – maior parte (R$ 529 mil) de doação de pessoas físicas; no entanto, conforme informações do sistema referente ao dia 25 de novembro, as despesas contratadas da campanha do candidato à prefeitura superam o valor arrecadado, somando R$ 1.219.093,51.

Mabel Canto, que disputou o segundo turno com Professora Elizabeth, arrecadou R$ 151 mil em sua campanha, sendo a única que não utilizou recurso de fundo partidário; as despesas contratadas somaram R$ 147.454,85 – os dados são do dia 25.

Professor Gadini, quarto em votação, arrecadou R$ 39.578,21 e gastou R$ 2.027,76, em despesas contratadas. Professor Edson, por sua vez, arrecadou R$ 48 mi e gastou R$ 15.782,33.

Prestação de contas

A prestação de contas é um dever de quem se candidata, inclusive a vice e suplente; e dos diretórios partidários nacionais e estaduais, em conjunto com seus respectivos comitês financeiros, se constituídos. Mesmo quem renunciar, desistir, se tiver havido substituição ou pedido de registro indeferido pela Justiça Eleitoral, deverá prestar contas. Da mesma forma, se houver dissidência partidária, quem é dissidente também devem fazer a entrega.

No caso de quem não se elegeu, sem a prestação de contas, não é possível obter a quitação eleitoral, ou seja, a pessoa fica impossibilitada de se candidatar novamente até que a situação seja regularizada. De modo semelhante, os partidos políticos que não prestarem contas ficam sem o repasse do fundo partidário.

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