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Fiscalização aperta “somente” para o contribuinte

Nos últimos anos toda a classe empresária do país tem se deparado com um sistema cada vez mais eficiente de controle e fiscalização do governo sobre o contribuinte e as empresas em geral, sobrecarregando os escritórios de contabilidade e contadores a transmitir um volume de informações e declarações, com imposição de multas absurdas como nunca antes visto pela nossa categoria profissional.

A arrecadação federal tem alcançado recordes mês após mês e infelizmente o que vemos é o mal uso do dinheiro público, por uma máquina ineficiente, extremamente inchada por cargos e salários e com uma mal distribuição da receita para estados e municípios.

Se atendo somente a este assunto, já que caso comentasse sobre os serviços públicos essenciais como saúde, segurança e educação precisaria de no mínimo 100 páginas para exemplificar e comentar, fica a indagação sobre como a eficiência do controle federal sobre o patrimônio do brasileiro se torna inexistente quando se trata dos bens de políticos em geral, assunto tão mencionado nos últimos dias, referindo-se ao chefe da casa civil.

Abordo o assunto citando apenas um exemplo típico do brasileiro, a declaração do imposto de renda pessoa física, a qual tem exigido do contribuinte em geral extrema atenção, já que apenas um dado lançado em equíovoco provoca automaticamente uma malha fina e uma possível multa por parte do fisco, cabendo ao contribuinte apenas pagar pelo erro cometido.

A justiça não deve ser igual para todos os brasileiros, sem distinção de cor, classe social, sexo ou religião, assim indicaria ao brasileiro retino na malha, instaurar uma CPI, chamar seus amigos e pedir uma pizza, caso tão típico em nossa câmara e senado federal.

 

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