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Déjà vu

Repetindo semanas anteriores, começamos esta com reajuste da projeção do mercado para a economia brasileira em 2014 de crescimento de 0,24% para 0,20%. Com a indefinição quanto à futura equipe econômica e o que será do ajuste fiscal, adentramos 2015, segundo o relatório Focus, com expectativa de crescimento de apenas 0,8%.
O que não é muito animador, lembrando os primeiros relatórios Focus de 2014 que apontavam crescimento esperado da ordem de 2,3% para este ano.

Relembramos que essa perspectiva negativa da economia tem impacto direto na vida das pessoas. O Comitê de Política Monetária (Copom) atualizou novamente a Selic meta, elevando a taxa básica de juros da economia brasileira para 11,25% ao ano. Isto significa aumento no custo do dinheiro e, consequentemente, compras a prazo ficaram ainda mais caras e a conta dos inadimplentes ficará ainda maior.

O aumento dos juros ao consumidor implica na queda do consumo que é refletido diretamente na produção industrial desacelerando ainda mais a economia.

Oh, e agora, quem poderá me defender?

Partindo do pressuposto que o Chapolin Colorado não apareceu em sua sala e que nenhum outro personagem de vestimentas vermelhas pode o ajudar, indicamos novamente a reflexão e planejamento. O fim do ano com suas vitrines convidativas está por vir e os altos juros já estão a solta.

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