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A semana: Quem não sabia, quem sabe demais e quem acha que sabe

Atualmente vivemos uma grave recessão aliada a uma crise política. Inspirada em grandes teorias do insucesso, nossa presidente defendeu arduamente por 4 anos um regime anticíclico: enquanto o mundo crescia, nós não. Apesar do tom cômico e dos discursos (ainda mais cômicos) de Dilma, a coisa ficou séria.

Junto da explosão da crise (que não é mundial…) tivemos o maior escândalo de corrupção da história (esse sim, mundial). Não obstante estarmos no fundo do poço devido à incompetência governamental, a presidente recentemente se posicionou contra o Estado Islâmico, defendendo uma coalizão internacional de combate ao terrorismo. Nada contra esse posicionamento, no entanto, creio que há problemas suficientes no Brasil e ano que vem temos olimpíadas, seria esse mais um desserviço em nome do povo, justo agora!?

Voltando ao cenário nacional, temos um ex-presidente que vem falando suas bobagens como sempre, ao passo que mesmo sem nunca saber de nada é um exímio especialista em todas as grandes questões nacionais. Já nossa querida presidenta, criada nesse antro, com sua taxa de popularidade muito abaixo da atual taxa de inflação, parece dispor de conhecimentos vastos em todas as áreas do desenvolvimento humano (e também da mandioca).

Para quem detém tais conhecimentos geopolíticos aprofundados a ponto de defender um ataque internacional aos jihadistas do Estado Islâmico enquanto seu ministério da justiça diz que os jihadistas são bem-vindos no Brasil, terminamos a semana num pequeno impasse, que acredito que todos os nossos líderes esqueceram:

Como resolverão nossa crise econômica?

Esse é o bolivarianismo, o socialismo do século XXI. Um lugar onde o Brasil é a Argentina de amanhã, a Argentina é a Venezuela, e na Venezuela, se você tiver opinião contrária, morre… até lembra certos jihadistas…

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