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A meta, o precipício e o pato

Com tantas preocupações e diante da gravidade da situação econômico-fiscal brasileira, hoje optamos por trazer uma coluna mais light: a eloquência de nossa presidente (até quando, não se sabe) Dilma Rousseff!

Apesar de fazermos um paralelo com o futebol, não falaremos da vergonhosa derrota para a Alemanha, usaremos uma interlocução dinâmica e eficaz como a oratória da presidente para ao fim, deixar uma pergunta para você, leitor, refletir!

Ao discursar sobre a meta, explicando o Pronatec, Dilma filosofou:

Nós não vamos colocar uma meta! Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta! .

Diante de sábias palavras, pós-saudações à mandioca e mulheres sapiens, chegamos a um grande impasse. Consultamos analistas financeiros de todo o país e traçamos um paralelo diante outras reflexões.

Iniciando por João Pinto, ex-jogador do Benfica de Portugal, autor da célebre frase Meu time estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente!. E considerando um grande Cartola, já falecido, Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians: Jogador deve ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.

Vamos à análise: O Brasil se encontra à beira do precipício, podendo perder seu grau de investimento e afundar ainda mais a atual crise econômica. A presidente e sua equipe estão ilhados e partidos deixam a base aliada. Financistas e o público em geral quer saber:

Quem é Dilma e sua equipe? O time que dará o passo à frente à beira do precipício ou seriam completos como um bando de patos?

 

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