em

2020

Ano para se esquecer ou que será sempre lembrado? Quando voltar a escrever, no próximo domingo, já estaremos em 2021.

Esse ano, não foi fácil de ser vivenciado. Quantas adaptações, mudanças, sequestros das nossas rotinas, dos nossos planos, da nossa liberdade. Ficamos à mercê da insegurança, dos medos, das perdas. Nossa casa, tão desejada e planejada, em alguns momentos, se tornou um cativeiro para alguns. E que viver junto o tempo todo, nem sempre é fácil e agradável, e daí quantas renúncias, adaptações. Porém, quanto reconhecimento, que estar longe é pior. Muitas decepções, perdas de empregos, ansiedades, dúvidas.

Quantos desafios e descobertas! Tanta necessidade de olhar para dentro de si mesmos, tivemos! E, dessa forma 2020 está terminando. Muitas partidas, muitos sofrimentos, porém quanto mais “gente” ficamos, mais humanizados nos tornamos e quanta proximidade adquirimos.

Fácil? nem um pouco. Trabalho em home-office, aulas on-line, saudade do abraço, dos colegas da escola, do trabalho, dos familiares.

Bem-vindo 2021, com a esperança de que tenhamos mais humanização, mais saúde e principalmente mais seriedade no trato desse aspecto das vidas humanas!

Mais resiliência, mais afeto, mais amor e como orienta Rosa Maria Marini Mariotto,”que tenhamos mais gente que gosta de gente, precisa de gente e torce pela gente!” E completo, que cada um de nós encontre no outro o “agente” da troca, do respeito, da empatia, da relação de complitude e solidariedade, para podermos fazer um mundo melhor.

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