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Sanepar monitora resíduos na rede de abastecimento

Foto: Arquivo DC

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), informou, ontem, ter realizado uma série de procedimentos operacionais a fim de eliminar resíduos do microcrustáceo encontrado na rede. O microrganismo foi detectado na semana passada, nas torneiras em Ponta Grossa. A Companhia informou tratar-se de espécie invasora proveniente da Represa de Alagados.

Sanepar identifica microcrustáceo invasor na água de Ponta Grossa

Para eliminá-lo, vem efetuando descargas, ampliação do sistema de controle na captação e visitas nos imóveis que registraram a ocorrência pelo 0800-200-0115. Além disso, foram intensificadas as análises laboratoriais da água.

Para ter certeza de que o problema foi contido, a Companhia agora pede colaboração da população. “A Sanepar continua monitorando eventuais resíduos e pede o auxílio da população para que comunique qualquer ocorrência pelo 0800 200 0115”, informou.

“É importante destacar que a Sanepar segue todos os procedimentos obrigatórios pela legislação para assegurar a qualidade da água e combater a presença de organismos conhecidos e previstos por esta mesma legislação”, acrescentou a empresa, por meio de nota enviada à imprensa. A Companhia está atuando em cooperação com o Instituto Água e Terra (IAT) e informou as autoridades do município e do estado.

Sanepar constata microrganismos na água de PG e amplia tratamento

Sobre o caso :

A Companhia de Saneamento do Paraná havia informado na noite da última sexta-feira (15), que teria identificado a origem do microrganismo que foi notado na rede de água distribuída nas torneiras de Ponta Grossa. Trata-se de uma microcrustáceo, muito parecido com o camarão. A espécie invasora proliferou na Represa de Alagados, de onde provém 30% da água que abastece o município.

Microcrustáceo

O fato foi noticiado pelo Diário dos Campos e portal dcmais na sexta-feira (15), depois que moradores de diferentes regiões da cidade perceberam pequenos corpos estranhos na água. Na mais recente nota enviada à imprensa, a Sanepar afirma que “como se trata de um microcrustáceo, não causa nenhum risco à saúde. E, ainda, ao passar pelo tratamento à base de cloro na Estação de Tratamento de Água, o microcrustáceo é inertizado”.

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