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Regional de Telêmaco terá 60 leitos para atender municípios da região

Hospital já conta com a abertura imediata de 20 leitos de enfermaria e 20 de alojamento conjunto para a maternidade Foto: SESA/Divulgação

O Hospital Regional de Telêmaco Borba, que agora está sob administração da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná (Funeas), também responsável por outros 11 hospitais regionais do Paraná, está passando por adequações para iniciar os atendimentos aos municípios que integram a 21ª Regional de Saúde.

Regional de Telêmaco

O hospital ficou sob contrato com a Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa, até o final de abril, e inicialmente era voltado para atendimentos exclusivos aos pacientes covid-19 desde a sua inauguração ocorrida em junho de 2020. Agora o perfil de atendimento será materno infantil a partir da abertura imediata de 20 leitos de enfermaria, 20 de alojamento conjunto para a maternidade, dez berçários e dez leitos de UTI neonatal.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA-PR), além de Telêmaco Borba, serão atendidos os municípios de Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Tibagi e Ventania. “Mas a unidade integra a rede hospitalar do Estado, podendo dar suporte para outras regiões, se necessário”, informou a pasta.

Entre a equipe multidisciplinar, considerando parte administrativa e corpo clínico, foram contratados mais de 100 profissionais em diversas áreas a partir de credenciamento/chamamento público com prazo vigente de 12 meses podendo ser prorrogado.

O treinamento das equipes técnicas e administrativas que vão trabalhar nas unidades já está sendo feito. Parte da ampliação da estrutura e da instalação de equipamentos também está sendo viabilizada.

Hospitais

Em março deste ano, o secretário de Saúde, Beto Preto, apresentou o Programa Estratégico para a gestão da Fundação nos próximos anos, a começar pelos hospitais regionais de Telêmaco Borba, Ivaiporã e Guarapuava.

O diretor-presidente da Funeas, Marcello Augusto Machado, explica que com o término dos contratos com os prestadores que geriram as unidades, com aporte financeiro da Sesa para os leitos Covid-19, a previsão é que superadas as exigências administrativas, as unidades já iniciem os atendimentos.

“São medidas necessárias com esta migração de administração, até porque tínhamos contratos vigentes e estávamos cumprindo com essas obrigações”, disse.

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