“Eu me senti muito mal. Entendi que isso foi uma forma de descriminação com meus filhos”. Esse é o relato de uma mãe que viu os filhos, negros, sendo os únicos vestidos de forma diferente dos demais, no desfile de 7 de Setembro em Castro. Ambos representavam a Escola Municipal Dalila Ayres, e, como duas semanas antes do evento tinham pago pelas camisetas que usariam na data, deveriam estar vestidos iguais aos demais alunos, no entanto, não foi o que aconteceu.
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