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“De forma tranquila”, diz Scheila Mainardes sobre transição do Cimsamu

Foto: Divulgação / Cimsamu

A transição entre as empresas responsáveis pela operacionalização, gestão e responsabilidade técnica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Campos Gerais ocorreu nesta quarta-feira (11). E, segundo a diretora do Consórcio Intermunicipal, Scheila Mainardes, não houve intercorrências.

Uma nova empresa foi contratada em situação emergencial e assumiu o serviço após suspensão cautelar do contrato com a OZZ Saúde.

“A transição aconteceu de forma tranquila, não houve desassistência à população”, afirma a diretora Scheila Mainardes. “Muitos dos profissionais que já atuavam no serviço foram mantidos pela nova empresa, facilitando o processo de transição. Não houve ruptura no atendimento”, complementa.

O Cimsamu informou que os repasses à OZZ Saúde são realizados em dia desde o início do contrato e que o pagamento aos funcionários compete à contratada. “Instauramos processo administrativo para apurar todas as falhas, buscar soluções jurídicas e aplicar penalidades cabíveis”, informa Scheila.

A OZZ Saúde tem bens bloqueados desde dezembro do ano passado. Em 2020, o Ministério Público afirmou que o contrato entre a empresa e o estado do Rio de Janeiro apresentava indícios de irregularidades e de superfaturamento. Já em Ponta Grossa, a OZZ acabou atrasando pagamentos e não conseguindo manter insumos suficientes para atendimentos.

Por conta da situação instável, o Cimsamu divulgou a suspensão do contrato com a OZZ. Assim, a nova empresa contratada fica responsável pela operacionalização das unidades de suporte avançado, unidades de suporte básico e disponibilização de equipe especializada. O contrato emergencial tem vigência por 90 dias.

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