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CIMSAMU realiza campanha de prevenção ao câncer de mama

Foto: Ilustrativa

O Consórcio Intermunicipal SAMU Campos Gerais (CIMSAMU) se une a campanha Outubro Rosa 2023, que neste ano tem como tema “Com Mais Empatia, Somos Mais Vida”. Por isso, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pode ser acionado em situações de urgência ou emergência para mulheres com câncer de mama.

Campanha “Com Mais Empatia, Somos Mais Vida”

Pacientes com quadros convulsivos por conta de metástases cerebrais, perda de força abrupta por metástase óssea e hemorragia podem acionar os serviços do SAMU. Após a estabilização dos sintomas agudos, os profissionais farão o encaminhamento para a unidade hospitalar adequada.

Somente no Paraná são estimados 3.650 novos casos de câncer de mama por ano. Devido a isso, a campanha busca conscientizar a população da região sobre a doença.

Prevenção ao câncer de mama

Os hábitos saudáveis podem reduzir em 30% as chances de câncer de mama em alguns casos. Conforme a Diretora Técnica do CIMSAMU, Dra. Kelly Kravchychyn, é imprescindível manter uma rotina de atividade física, alimentação adequada e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

“A realização de exames preventivos após os 50 anos, conforme recomendação do Ministério da Saúde, como mamografia e ultrassonografia dos seios, aumenta as chances de diagnóstico precoce da doença, ampliando os índices de cura”, afirma.

O autoexame nas mamas é indicado para todas as mulheres acima dos 20 anos, durante o banho ou nas trocas de roupa. Durante o processo, a mulher deve se atentar a possíveis “caroços” ou outras alterações na região, que podem ser detectados precocemente.

Sintomas do câncer

Os sintomas do câncer causam alterações nos mamilos, a presença da excreção de líquidos, coceiras ou inflamações, nódulos embaixo das axilas e vermelhidão ou retração na pele das mamas”, ressalta a Diretora Técnica.

Apenas 10% dos diagnósticos de câncer são hereditários, ou seja, advém de mutações genéticas passadas de pais para filhos. De acordo com a Dra. Kelly Kravchychyn, a grande maioria dos casos está relacionado a fatores ambientais e de contexto que podem colaborar com a doença.

“Podemos citar, por exemplo, a obesidade e sobrepeso após a menopausa, exposição frequente a radiações ionizantes, ter tido a primeira menstruação antes de 12 anos, a primeira gravidez após os 30 anos, o uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona), e ter feito terapia de reposição hormonal (estrogênio-progesterona) por mais de cinco anos”, aponta.

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