A Superintendência de Meio Ambiente de Castro, por meio dos recursos do Conselho Municipal do Meio Ambiente, iniciou o estudo de batimétrico em corpos d’água. Ou seja, a prefeitura testa um modelo de ‘barco de controle remoto’ para prevenir alagamentos na cidade dos Campos Gerais.
‘Barco de controle remoto’
O objetivo é identificar a profundidade do Rio Iapó, na região da Prainha, e Rio São Cristóvão, na região do Parque Lacustre I e II.
Segundo nota divulgada nas redes sociais, alguns pontos estão com acúmulo critico de material no fundo do rio. Veja como funciona o ‘barco de controle remoto’:
O estudo está é desenvolvido em parceria com o Setor de Geoprocessamento nos locais usados para lazer e recreação dos moradores de Castro e toda a região. O ‘barco’ é fundamental para mapear a topografia subaquática do local a fim planejar ações de dragagem estratégicas, visando a melhoria do fluxo e do nível dos rios e lagos, minimizando o risco de enchentes e alagamentos em períodos chuvosos.
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Profundidade do leito
“A batimetria é uma técnica fundamental que permite o mapeamento da topografia subaquática dos corpos d’água, como lagos, lagoas e rios, identificando a profundidade e a configuração do leito”, explicou a Secretária de Meio Ambiente de Castro.
Com esse estudo detalhado, torna-se possível mensurar com precisão o volume de sedimentos e detritos acumulados no leito dos corpos d’água.