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Trabalhadores cobram aplicação de leis em PG

Os vereadores que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Segurança Pública receberam ontem uma série de sugestões para promover a melhoria da segurança bancária, em Ponta Grossa, durante a audiência pública realizada na Câmara. Um dos apelos dos participantes foi a efetiva aplicação de leis de que o Município já dispõe neste contexto, a exemplo da obrigatoriedade de as agências disponibilizarem guardavolumes; instalação de câmeras de vigilância em tempo real, dentro e fora das agências; instalação de biombos; e proibição do uso de telefone celular no interior dos bancos. Neste ano, segundo estatísticas apresentadas na audiência, foram registrados até o dia 25, 98 ataques a bancos no Paraná, mesmo número registrado durante todo o ano passado no Estado.

O Sindicato dos Bancários de Ponta Grossa e região pediu apoio aos vereadores para que o Poder Executivo cobre os R$ 3,2 milhões em multas já aplicadas pelo Procon das agências face o descumprimento das leis municipais. O presidente da CPI, vereador Edilson Fogaça de Almeida (PTN), explicou aos participantes da audiência que a Câmara já deu autorização ao Executivo para que inscreva os R$ 3,2 milhões referente às multas na dívida ativa do Município. “Além disso, estamos analisando a possibilidade de pedir que sejam cassados os alvarás de funcionamento das instituições que sejam reincidentes, seja no caso de fiscalizações do Procon ou da Vigilância Sanitária”, exemplifica, recordando que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) tentou pedir que leis municipais fossem consideradas inconstitucionais junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas não teve sucesso. Mais informações na edição impressa do DC desta quarta-feira.

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