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Semana que antecede eleições teve duas mortes por brigas políticas

Imagem ilustrativa. Foto: Pixabay.

A semana que antecede as eleições 2022 no Brasil registrou ao menos dois assassinatos que teriam sido motivados por brigas políticas. A situação preocupa autoridades brasileiras e a Organização das Nações Unidas (ONU).

Em Cascavel, no Ceará, um suspeito matou um eleitor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um bar após perguntar quem votaria no petista.

Testemunhas da briga teriam informado que o suspeito chegou ao bar acompanhado da esposa, perguntando “Quem é Lula aqui?”. Relataram ainda que a vítima se identificou como eleitor de Lula e, então, se iniciou uma discussão entre os dois. As testemunhas contaram ainda que o nome dos candidatos Bolsonaro e Lula foram ouvidos durante a briga, quando o agressor atacou a vítima a facadas.

Edmilson Freire da Silva, 59 anos, foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva na tarde de ontem (26).

Já em Rio do Sul, Santa Catarina, um apoiador de Jair Bolsonaro (PL) usava uma camisa com menção ao presidente quando foi atacado também em um bar. Os envolvidos estavam bebendo juntos e, em determinado momento, começaram a discutir.

A Polícia Civil ainda apura as exatas motivações do crime, mas sabe-se que o suspeito do assassinato é apoiador do PT.

Preocupação

Outros casos de agressões que teriam sido motivados por brigas políticas foram registrados nos últimos dias em Minas Gerais e Rio de Janeiro. Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem se reunido com autoridades de segurança pública para prevenir violência nas eleições de 2 de outubro. Relatores da ONU pediram garantia de eleições pacíficas às autoridades brasileiras.

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