Governadores de seis estados brasileiros renunciaram aos cargos na última semana. De acordo com a lei eleitoral, com exceção dos que vão disputar a reeleição, quem pretende entrar na disputa por uma vaga no Legislativo este ano precisa se desincompatibilizar do cargo público até seis meses antes do primeiro turno da eleição, que será em 2 de outubro.
- Troca-troca de cadeiras marca janela partidária
- Maioria dos deputados da região dos Campos Gerais mudou de partido
- Após “decisão difícil”, Eduardo Leite oficializa renúncia a governo do RS
Dos seis governadores que deixam os cargos, quatro são do Nordeste e vão disputar uma vaga no Senado nas eleições 2022: em Alagoas, Renan Filho (MDB), no Maranhão, Flávio Dino (PSB), no Piauí, Wellington Dias (PT) e no Ceará, Camilo Santana (PT).
Além deles, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pré-candidato a presidência da República e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ainda sem definição sobre qual cargo disputará, deixaram o posto mais alto do Executivo em seus estados. Os vices assumem os cargos até o fim dos mandatos.
- Doria renuncia ao governo de SP e mantém pré-candidatura à Presidência
- ‘Não desisti de nada’, diz Sérgio Moro em filiação ao União Brasil