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Segurança pública pauta discussão política 

O vereador de Ponta Grossa, Pastor Ezequiel (PRB) participou hoje em Curitiba de reuniões para discutir medidas para melhorar a segurança pública da região. Acompanhado pelo deputado Gilson de Souza (PSC), Pastor Ezequiel esteve na sede da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), onde entregou ofício solicitando o reforço do policiamento e maior patrulhamento preventivo na região dos Campos Gerais. "A minha preocupação não é só pela situação de Ponta Grossa, mas toda a região tem sofrido com ações de violência nos últimos dias", aponta o vereador.  
Durante a sessão de segunda-feira (05), na Câmara de Ponta Grossa, o vereador, que é membro da reserva da Polícia Militar, usou a Tribuna para mais uma vez abordar o tema. Ele ressaltou a necessidade de criar uma força-tarefa para a região dos Campos Gerais. O debate acontece após assalto a bancos e ataques a carros-fortes em rodovia. "Temos policiais muito competentes e que desempenham um trabalho muito bom. Mas precisamos aumentar o efetivo e oferecer melhor estrutura para desempenho da função", frisa. Na ocasião, Sargento Guiarone (Pros) e Celso Cieslak (PRTB), também ex-integrantes da Polícia Militar e Civil, respectivamente, também se manifestaram sobre o assunto e destacam a necessidade de reforçar o efetivo das polícias e da Guarda Municipal. 

Congresso 
O Congresso Nacional tem discutido e prevê, para os próximos dias, votação de diversas propostas sobre segurança pública. O tema tem estado em pauta desde o início do ano e foi intensificado com a aprovação de intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, deixando a segurança pública fluminense sob responsabilidade do governo federal. 
Além disso, o Plenário do Senado realizou ontem uma sessão temática sobre  segurança pública. O tema foi apontado como prioridade do Senado para o ano de 2018 pelo presidente da Casa, Eunício Oliveira (MDB), na abertura do ano legislativo.

Projetos 
Em 2018, três projetos que estavam na agenda de prioridades da área de segurança pública já foram aprovados pelo Senado. O PLS 32/2018 – Complementar, obriga a instalação, em 180 dias, de bloqueadores de sinal de telefones celulares em penitenciárias e presídios. Também foi aprovado o PLS 25/2014 — Complementar, que impede o contingenciamento de créditos orçamentários programados para o Fundo Penitenciário, além do PLS 548/2011, que estabelece que a Polícia Federal poderá se responsabilizar pela investigação de crimes praticados por organizações paramilitares e milícias armadas, caso se comprove o envolvimento de agente de órgão de segurança pública estadual. 

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