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Richa destaca avanços do Estado e o bom diálogo

O governador Beto Richa destacou nesta segunda-feira (19), durante a conferência internacional Global Expansion Summit, em Londres, que o Paraná vive o maior ciclo de investimentos da sua história em razão dos programas de incentivo, das melhorias da infraestrutura e ao bom diálogo entre o governo e setor privado.

Ele também ressaltou o reconhecimento internacional que o Estado tem obtido, como dos grupos britânicos The Economist e Financial Times e da agência de classificação de risco americana Fitch. “São elementos que dão segurança para quem queira investir no Estado e para conseguirmos atrair novos investimentos que geram riquezas e oportunidades de emprego para toda a nossa gente”, disse.

 

Divulgação
Richa apresentou o Paraná para possíveis investidores na área de automotiva e do agronegócio

 

Richa foi um dos palestrantes do evento que reúne governantes, empresas e representantes de fundo de investimentos estrangeiros para discutir as transformações da era digital e negócios internacionais. Ele apresentou o Paraná a investidores e mostrou o bom momento pelo qual passa o Estado, apesar da crise econômica brasileira.

 

Reconhecimento

O governador lembrou que por dois anos seguidos o ranking do grupo britânico The Inteligence, ligado à revista The Economist, apontou o Paraná como o segundo estado mais competitivo do País, atrás apenas de São Paulo. A Fitch elevou a nota de crédito do Paraná de AA para AA+, a apenas um passo do grau máximo que é o AAA.

O Paraná Competitivo – apontado pelo jornal Financial Times como um dos programas de incentivos fiscais mais efetivos do mundo – atraiu uma massa de investimentos produtivos recorde no Estado. Entre 2011 e 2016 o Paraná recebeu US$ 15 bilhões na instalação de novas indústrias – europeias, chinesas, norte-americanas, japonesas e brasileiras – que geraram 400 mil empregos diretos e indiretos. “Esse avanço decorreu da criação de um ambiente favorável aos negócios, baseado no diálogo, no investimento em infraestrutura e na segurança jurídica. Uma construção paciente e cotidiana, na qual o governo trabalhou em parceria permanente com as entidades do setor produtivo”, reforçou o governador.

Indústria

Na palestra, Richa citou alguns investimentos, como o da Renault, que aplicou US$ 1 bilhão na expansão de sua unidade em Curitiba, a mais moderna da empresa fora da França, assim triplicando a sua capacidade de produção para 300 mil veículos por ano.

A Klabin, empresa brasileira de papel e celulose, fez recentemente um dos maiores investimentos privados da história do País: mais de US$ 2 bilhões para erguer uma nova fábrica na região dos Campos Gerais.

Portos

Richa citou ainda que parcela considerável da produção das duas fábricas – assim como os químicos, eletrônicos, fármacos, instrumentos médicos e outros itens fabricados por indústrias que recentemente se instalaram no Paraná, além da expressiva produção do agronegócio – é exportada pelo Porto de Paranaguá, o segundo maior do Brasil e o principal corredor de exportações do Cone Sul americano.

O governador destacou que os investimentos no porto o tornaram mais ágil e eficaz, e o aumento da capacidade operacional permite que o terminal receba os maiores navios do mundo, em absoluta segurança.

“Sabíamos que ter um porto de padrão mundial era essencial para que o Paraná assumisse a condição de plataforma de exportações para a China e a América Latina. Por isso investimos na modernização do porto e também na duplicação da malha rodoviária do Estado”, afirmou.

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