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“Queremos a qualidade da educação privada também na rede pública”, afirma João Arruda

O candidato a governador do Paraná João Arruda (MDB) participou na manhã desta segunda (03), de um encontro com representantes do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe), em Curitiba. Na ocasião, estavam presentes o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) Ademar Batista Pereira e a presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe) Esther Cristina Pereira. O encontro foi transmitido on-line para os associados ao sindicato, que congrega todas as escolas do ensino privado, de creches ao ensino médio.

João foi categórico em relação a suas propostas para o ensino público para o estado e se comprometeu a estudar as sugestões entregues pelos representantes da categoria do ensino particular. “A educação pública do nosso governo será prioridade, assim como o respeito aos professores. E isso não significa que devemos criar uma guerra entre o ensino público e o privado”, ressalta o candidato.

“O que buscamos é a educação única para todos os paranaenses, acho que vocês fazem boas propostas relacionadas à gestão. A minha posição é muito firme em relação à educação pública do estado. Queremos a mesma qualidade do ensino privado aplicado dentro das escolas do Paraná.”

João ressaltou a importância de valorizar os servidores, pois eles levam as políticas públicas desses programas para dentro das escolas. “Se os profissionais do setor não estiverem motivados, o ensino é imediatamente prejudicado. É preciso existir respeito, uma relação verdadeira entre o chefe do executivo e os servidores públicos do ensino. Que o prometido seja cumprido e se discuta o orçamento de maneira transparente.”

A entidade entregou ao candidato o documento 'Brasil do Futuro', em que apresenta visões e propostas em busca de melhorias no ensino das escolas particulares de todo o Brasil. “Hoje as escolas particulares do Paraná são tratadas no rigor da lei, pois a legislação estadual é uma verdadeira maratona burocrática. É muito comum as escolas passarem três a quatro anos para conseguir se adequar a essas legislações”, esclareceu Ademar Pereira.
 

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