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Professor da FGV sugere que famílias fixem um teto de gastos no seu planejamento financeiro de 2020

O coordenador do MBA de Gestão Financeira da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ricardo Teixeira, orienta que as famílias estabeleçam um teto máximo de gastos em 2020 para evitarem o endividamento. Segundo ele, a meta será de grande valia para aqueles que estão com sensação de alívio pelo recebimento do 13º salário, no entanto, têm dificuldade para conter o ímpeto consumista pessoal ou do restante da família.

"O teto de gastos deve começar com a elaboração de um planejamento financeiro. Aliado a isso, deve-se eliminar gastos supérfluos, reduzir consumo de produtos diferenciados, de luxo, importados ou de alto valor agregado. Ou seja, mudar hábitos de consumo. Providências essenciais para o sucesso da iniciativa", explica Ricardo Teixeira.

O professor da FGV ressalta que o teto máximo de gastos pode ser estipulado para toda a família ou fixado diferenciadamente para cada integrante dela. "Deve-se considerar a idade, necessidades e contribuição para o orçamento familiar, entre outras variáveis", orienta o especialista em gestão financeira.

Ricardo Teixeira lembra ainda que o momento econômico de corte da taxa Selic e baixa inflação está propício à mudança de hábitos de consumo. "Aproveite o final de ano para tomar decisões que podem mudar positivamente sua rotina financeira e que lhe permitam estabelecer objetivos financeiros de curto, médio e longo prazos", afirma o professor da FGV.

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