A oferta de R$ 202,88 bilhões através do Plano Safra 2016/2017 não agradou os produtores rurais. Apesar de o valor ser 8% maior que o do Plano Agrícola e Pecuário, os juros foram reprovadas pelo setor, mesmo o Governo Federal prevendo taxas entre 8,5% e 12,75%.
Para os economistas da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Pedro Loyola e Tânia Moreira, com o aumento dos juros o custo de produção da safra de verão (início do plantio no segundo semestre) ficará mais caro. Além disso, os juros de investimento continuarão a inviabilizar a tomada de empréstimos em linhas como o Programa ABC e Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), afirmam os economistas em nota emitida pela Faep.
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