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“Prioridade na Câmara Federal será a família”, destaca pastor Ezequiel

Com o término das convenções e a definição dos candidatos que vão concorrer às eleições deste ano, o Diário dos Campos inicia uma série de entrevistas com os representantes de Ponta Grossa que concorrerão a uma vaga no pleito em outubro. 

Entre os representantes que vão concorrer nestes eleições está o vereador ponta-grossense Pastor Ezequiel. Seu nome foi definido em convenção realizada na noite de quinta-feira (2), em Curitiba, quando o Partido Republicano Brasileiro (PRB) oficializou sua candidatura a deputado federal. Conforme Pastor Ezequiel, que está no segundo mandato de vereador, o principal foco na Câmara Federal, caso seja eleito, será a família, "como já é na Câmara de Vereadores". "Priorizando a família, o objetivo do meu trabalho será propor projetos relacionados à saúde, educação e segurança, porque são demandas fundamentais para as famílias", frisa.
Eleito pela primeira vez à Câmara de Ponta Grossa em 2012, nas eleições de 2016 Pastor Ezequiel se reelegeu com quase o dobro de votos. Caso seja eleito, ele afirma que pretende enfrentar a crise política que o país enfrenta com "caráter e moralidade". "Tudo o que nós esperamos dos nossos representantes hoje, em qualquer esfera, é que sejam honestos. E é assim que vou trabalhar", frisa. Levando a Brasília suas principais bandeiras, que são família e segurança pública, Pastor Ezequiel adianta que pretende combater projetos em âmbito federal que, segundo ele, ferem as famílias e somam mais de 800 em tramitação. "Entre os assuntos está a ideologia de gênero. Esse assunto passou pela Câmara Municipal e conseguimos barrá-lo. Precisamos preservar nossas crianças", opina. 
Membro da reserva da Polícia Militar, Pastor Ezequiel destaca que também pretende lutar por pautas relacionadas ao setor de transportes. "Recentemente aprovei projeto na Câmara que as empresas que venderem carga roubada perderão alvará", aponta. 
Para ele, o eleitor deve investigar em quem votar. "Quero que os eleitores me estudem, descubram quem eu sou e o que defendo. Em tudo que faço me questiono se isso vai prejudicar ou beneficiar as nossas famílias, em especial nossas crianças", aponta. 

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