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Presidência tem 12 pré-candidatos em 2022

Agência Brasil / Arquivo

Até esta terça-feira (1°) a reportagem contabilizou 12 pré-candidatos para as eleições presidenciais de 2022. Por enquanto, o cenário eleitoral está na fase de pré-candidaturas, no qual os interessados em concorrer começam a construir diálogos e formar alianças. Apesar de uma lista considerável de pré-candidatos, é inegável que as eleições à Presidência da República, conforme mostram as pesquisas que têm sido realizadas, estão polarizadas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

Além deles outros nomes vêm sendo apontados como uma opção de terceira via. É o caso do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro do governo Bolsonaro, Sergio Moro, filiado ao Podemos. Mas, pelo que indicam as pesquisas até o momento, uma possível candidatura de Moro, assim como de outros postulantes de centro, como o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), não conseguiriam vencer uma polarização entre direita e esquerda.

Pré-candidatos à Presidência da República

Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Jair Bolsonaro (PL)

Sergio Moro (Podemos)

Ciro Gomes (PDT)

João Doria (PSDB)

Rodrigo Pacheco (PSD)

Simone Tebet (MDB)

Alessandro Vieira (Cidadania)

Aldo Rebelo (sem partido)

André Janones (Avante)

Felipe D’Ávila (Novo)

Leonardo Péricles (UP)

Eduardo Leite pode aparecer na disputa

Apesar de ter perdido as prévias do PSDB para o governador de São Paulo, João Doria, também não se descarta a possibilidade de o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disputar as eleições. Ele teria recebido convite do PSD para se filiar ao partido para concorrer ao Palácio do Planalto.

Federações podem interferir no número de candidatos

A possibilidade de formação de federações partidárias, uma das novidades para as eleições deste ano, pode também mudar o perfil da disputa, no que diz respeito a apoio e definição de candidaturas. Entre os partidos que discutem unir-se em federação estão PV, PT, PCdoB e PSB de um lado; o MDB, União Brasil, PSDB; assim como Rede e o PSOL.

Como se aplicam às federações todas as normas que regem as atividades dos partidos políticos no que diz respeito às eleições, propaganda eleitoral, contagem de votos, obtenção de cadeiras, prestação de contas e convocação de suplentes, ou seja, como se fosse um partido só, a federação precisa entrar em consenso na definição dos candidatos. No caso do MDB, PSDB e Cidadania por exemplo, caso a federação se efetive, será preciso definir entre os atuais pré-candidatos à presidência – Simone Tebet, João Dória e Alessandro Vieira – quem vai disputar o cargo, o que, consequentemente, vai levar à diminuição de candidaturas.

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