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“Precisamos destravar o Brasil”, defende Mounir Chaowiche

Mounir Chaowiche (PSDB), ex-presidente da Cohab, Sanepar e da Cohapar estreia na disputa eleitoral tentando uma vaga na Câmara Federal. Em entrevista ao Diário dos Campos, Mounir fala sobre os principais projetos e ações que deve defender em âmbito federal, caso seja eleito. 
Para o candidato é preciso promover mecanismos que "destravem o Brasil". Assim, Mounir destaca que é preciso rever, por exemplo, a lei de licitações, para que o setor público tenha mais agilidade na promoção dos programas. "Precisamos dar condições para que a economia do Brasil cresça com maior velocidade", completa, acrescentando que para isso é importante que se discuta urgentemente a reforma tributária. 
Conforme Mounir, a campanha se concentra em Curitiba, região metropolitana e no norte do Paraná. "Mas, devido ao trabalho que realizei na Cohapar e Sanepar, tenho uma base boa em todo o Paraná, especialmente nos Campos Gerais, pelo período em que morei em Ponta Grossa, em duas ocasiões, ao gerenciar a Caixa Econômica Federal", conta. Ele afirma ainda contar com o apoio de colegas da Caixa e entidades do segmento de infraestrutura. 
É justamente a experiência junto à Caixa, Cohapar e Sanepar que Mounir pretende levar em âmbito nacional. "Precisamos de um programa vigoroso de habitação, que além de promover moradia própria aos brasileiros, ainda contribua para a geração de empregos diretos e indiretos. Além de propostas de habitação e saneamento, quero discutir ações de infraestrutura como um todo, que abrangem o modal ferroviário, aéreo e portuário", expõe. 
Temas ligados à segurança também devem ser prioridades, conforme o candidato. "Precisamos rever a maioridade penal, e acabar com a impunidade que paira no país, com legislação mais rigorosa de combate ao crime", expõe. Para ele, também já passou da hora do país discutir o Pacto Federativo. "É um tema complexo e que afeta a distribuição de recursos nas três esferas. Mas, não podemos fugir do debate e promover mudanças para que a maior parte dos recursos permaneça nos municípios", aponta. 
 

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