O Ponta Grossa Vôlei ainda não jogou a toalha na Superliga 2019/20 e enquanto tiver chances matemáticas vai brigar para permanecer na elite do vôlei nacional. Para essa missão, restam cinco rodadas, nas quais a equipe ponta-grossense precisa somar 10 pontos dos 15 em disputa contando com derrota dos adversários diretos. Nestes confrontos que restam, quatro serão em Ponta Grossa. O primeiro deles acontece nesta quinta-feira (20), no clássico regional diante do Denk Maringá Vôlei, às 19h, na Arena Multiuso, pela sétima rodada do returno.
A equipe de Maringá, que venceu o Ponta Grossa Vôlei no primeiro turno por 3 a 0 agora vive um outro momento, atravessando uma crise financeira. Os atletas da equipe maringaense estão com quatro meses de salários atrasados. Mas isso não quer dizer que será um jogo fácil para o Ponta Grossa Vôlei. O adversário está na nona colocação com 17 pontos, enquanto o time ponta-grossense segura a lanterna, com 6 pontos.
“Temos que pensar que o campeonato não acabou. Vamos tentar jogo a jogo melhorar a classificação. Agora temos um jogo duro contra Maringá, tradicional rival no Campeonato Paranaense e com certeza será um duelo de muita rivalidade. Embora as condições não sejam as ideais na equipe deles, são atletas que buscam seu espaço e com certeza a partida será complicada”, avaliou Odilon Zimmermann, que faz parte da comissão técnica do Ponta Grossa Vôlei.
“Assim como o Maringá, outras equipes nesta Superliga também passam por dificuldades financeiras, como o próprio Taubaté e o América Mineiro e nem por isso estão deixando de jogar tudo dentro da quadra. Portando contamos com o apoio da torcida para essa partida muito importante para o Ponta Grossa Vôlei”, completou.
Tabela
Depois do confronto diante do Maringá, a equipe ponta-grossense terá pela frente os seguintes adversários nas rodadas finais desta primeira fase da Superliga: Vôlei Renata fora de casa e depois Minas Tênis, Sesc-RJ e Sada Cruzeiro, todos na Arena Multiuso. (Foto: José Aldinan DC)