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PG tem a segunda gasolina mais barata do interior do PR

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulga semanalmente o seu sistema de levantamento de preços, pesquisa aplicada nas maiores cidades de cada estado do país. No Paraná são considerados 29 municípios; entre eles, Ponta Grossa figura como a segunda cidade do interior com a gasolina mais barata do estado, com preço médio de R$ 4,058, atrás apenas da região metropolitana de Curitiba (preços médios de R$ 3,952 a R$ 4,057) e de Guarapuava (R$ 3,981).

O levantamento considera quinze postos pesquisados em Ponta Grossa. Quando verificados os preços mínimos praticados, a cidade figura em segundo lugar no ranking dos menores valores, com R$ 3,849 – R$ 0,059 a mais que Colombo e R$ 0,001 a menos do que Curitiba, municípios em primeiro e terceiro lugar, respectivamente.

Já quando analisados os preços máximos registrados nos postos averiguados em cada cidade, percebe-se que o principal município da região dos Campos Gerais possui uma das maiores variações de um estabelecimento para outro. A gasolina mais cara de Ponta Grossa chega a R$ 4,379, a 15ª de maior valor no estado; em São José dos Pinhais, onde fica o posto de combustíveis com o menor preço máximo do estado, são cobrados R$ 4,049 por litro – em contrapartida, o litro mais caro de gasolina é encontrado em Londrina (R$ 4,69), que possui diferença de R$ 0,195 para o segundo lugar (Maringá) no ranking dos maiores valores.

Estado

Em comparação às outras unidades da federação, O Paraná possui o quarto menor preço médio na gasolina brasileira (R$ 4,072), perdendo para Amapá (R$ 3,856), Santa Catarina (R$ 3,9) e Mato Grosso do Sul (R$ 4,046). Quando considerados os preços mínimos a colocação é a mesma, com os R$ 3,79 de Colombo; as gasolinas mais baratas do Brasil são encontradas em São Paulo (R$ 3,629), Amapá (R$ 3,64) e Santa Catarina (R$ 3,64).

 

Ataque na Arábia Saudita eleva preços internacionais

No último sábado (14) as instalações da Aramco, maior instalação de processamento de petróleo na Arábia Saudita, foram atacadas por drones – o que fez os preços do petróleo dispararem quase 20% nesta semana em todo o mundo.

No Brasil, a Petrobras informou, por meio de nota, que por enquanto não há previsão de reajuste de preços nos produtos negociados pela estatal, como os combustíveis e derivados de petróleo. Segundo a Petrobras, a cotação internacional do petróleo apresenta volatilidade e a alta súbita de preços “pode ser atenuada na medida em que maiores esclarecimentos sobre o impacto na produção mundial sejam conhecidos. A Petrobras decidiu por acompanhar a variação  do  mercado  nos  próximos dias  e  não fazer um  ajuste de forma imediata”, diz a nota.

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