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Parque de confecções é prioridade em 2011


CONFECÇÃO
João Luís Kovaleski: construção do parque deverá se iniciar tão logo ocorra à doação dos terrenos

Com a instalação discutida pelo governo municipal e fábricas desde 2009, o parque de confecções de Ponta Grossa terá as obras de construção iniciadas ainda no primeiro semestre deste ano. A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional está, neste momento, aguardando o retorno do poder legislativo, que deverá aprovar o projeto de lei para a distribuição dos terrenos às empresas, para efetuar a doação dos lotes. Ao todo, são 22 áreas que receberão as plantas fabris. No mesmo local, a prefeitura construíra um barracão, onde funcionará um shopping atacadista (6 mil metros quadrados ao todo), ou seja, para a venda da produção local. O parque será instalado às margens da BR-376, próximo ao Viaduto Santa Maria.

De acordo com o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Pro­fissional, João Luís Kovaleski, a volta do legislativo é de grande importância neste processo, já que uma das promessas do governo local era de iniciar o arruamento do loteamento neste mês. “O que precisamos é aprovar a lei para distribuirmos os terrenos e começarmos a construir. As secretarias municipais do Planejamento e Obras veem conversando para iniciar a construção em janeiro”, fala. “Tendo a liberação do orçamento da prefeitura daremos início”, completa.  

Segundo ele, enquanto a Secretaria de Planejamento irá projetando o shopping, os 22 terrenos irão sendo marcados para as empresas. Cada lote receberá uma fábrica. “Teoricamente será assim, mas dependerá da necessidade delas”, explica. Os lotes variam de mil a 3 mil metros quadrados.

A quantidade, acredita o secretário, deverá ser suficiente para atender a demanda na cidade. “Temos 18 empresas no Município, que fazem parte da Associação da Indústria de Confecção de Ponta Grossa (Asic), interessadas em se instalar no parque”. A possibilidade de doação de mais uma área, esta de propriedade da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA), já está em discussão entre a prefeitura e a Associação.

A estimativa é de que com o parque  sejam abertos entre 1,5 mil e 2 mil postos de trabalho na cidade.

Chuva
Para o secretário, a agilidade na construção das fábricas e do shopping dependerá não só das secretarias, mas do tempo. “Se começar a chover muito vai atrasar a abertura das ruas do loteamento”, avalia.

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