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Palmeira Ambiental inaugura sede e planeja crescimento

A Palmeira Ambiental inaugurou hoje uma sede no Distrito Industrial Prefeito Cyro Martins, em Ponta Grossa. A empresa atua na coleta, processamento e distribuição de resíduos industriais da classe II, o que inclui produtos como papel, metal, madeira, plástico, borracha, entre outros. O investimento na unidade soma R$ 3,5 milhões.

Segundo o proprietário da fábrica, Luciano Jairton Gebeluca, a empresa se volta à destinação ambientalmente correta. A capacidade da planta fabril é de 2,5 mil toneladas por mês de resíduos industriais. São 80 colaboradores diretos em um turno de trabalho.

Conforme Luciano, a área total do terreno é de 20 mil metros quadrados e a construída soma 3 mil metros quadrados. O projeto prevê ampliação do barracão, ideia que deverá sair do papel no próximo ano.

Hoje a empresa atende clientes de Ponta Grossa, dos Campos Gerais e de parte de São Paulo. Entre eles estão multinacionais como Heineken, Continental, Makita, Kurashiki, Cargill, Louis Dreyfus, e outros.

Luciano lembra que a empresa surgiu em meados de 1991, como ferro velho, porém devido à exigência do mercado acabou se tornando a Palmeira Ambiental. “Retirávamos o ferro no cliente e ele pedia para tirar a madeira, retirava a madeira e pedia para o papel”, lembra. A sociedade envolve o pai Jairton e o irmão Marcelo Gebeluca.

Doação

Luciano explica que a área onde a empresa está instalada no distrito industrial foi doada pela prefeitura, em pedido feito em 2016. As obras de construção se iniciaram em 2017. A matriz continuará sendo na rua Senador Flávio Guimarães, no bairro da Boa Vista.

Presente na cerimônia de inauguração da empresa, o prefeito Marcelo Rangel disse estar “orgulhoso; é um projeto da secretaria de Indústria e Comércio a doação de áreas e que tem funcionado não só para multinacionais, mas para atender empresas daqui. É um grupo daqui que está gerando emprego e tributos e fazendo a cidade crescer muito”, diz Rangel.

O prefeito lembra ainda que “Ponta Grossa é uma das únicas cidades do Brasil que mesmo na crise se manteve gerando empregos, com o Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – Caged – positivo”.

 

 

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