Essa queda aconteceu por conta de transações menores. Cabe destacar que a comparação que estamos fazendo é feita com o primeiro semestre de 2016, que foi um ano bastante forte, o ano de maior volume desde 2011. O que notamos é que há interesse dos investidores e que os estrangeiros continuam atentos ao Brasil, e há um ambiente favorável que deve permitir a retomada [da economia], disse o coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da Anbima, Dimas Megna.
De acordo com o balanço da entidade, mais da metade (55,76%) das operações foi para aquisição de controle. No primeiro semestre do ano passado, essas operações representaram 60,54% do total. Maior número de operações do semestre (61,4%) se concentrou na faixa abaixo de R$ 100 milhões.
Entre os setores que se destacaram no volume de operações, mineração aparece com aumento de 22,50% em relação ao primeiro semestre do ano passado, seguido de metalurgia e siderurgia, que cresceu 16,89%, e alimentos e bebidas, 19,01%.