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Ministério Público quer informações sobre horas extras na Câmara de PG

O Ministério Público do Paraná (MP-PR), através do Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) enviou ofício à Câmara de Vereadores de Ponta Grossa solicitando informações sobre a realização de horas extras por servidores. O MP passou a apurar a situação depois que os vereadores Felipe Passos (PSDB) e Dr. Magno Zanellato (PDT) denunciaram o caso.
Em ofício enviado no último dia 31 de janeiro, a promotora Aysha Sella Claro de Oliveira dá dez dias úteis ao Legislativo para que sejam enviadas ao MP cópia de portaria da Câmara e também de um eventual acordo coletivo entre a Casa de Leis e o Sindicato Municipal de Servidores. 
No ano passado, os valores gastos com horas extras foram questionados em diversas ocasiões por Felipe Passos e Dr. Magno. 

Presidência 
Desde que foi eleito para o cargo de presidente do Legislativo, no final de 2018, o vereador Daniel Milla (PV) declarou a proibição da realização de horas extras no Legislativo sem expressa determinação dos superiores. Milla afirma que recebeu nesta segunda-feira (4) o ofício do MP e que já solicitou para que os departamentos providenciem as cópias. Ele ressalta, no entanto, que as horas extras realizadas pelos servidores da Câmara foram realizadas dentro da legalidade. 
 

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