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índice que mede o fluxo pedagiado de veículos evolui 0,6% em março de 2018

O índice ABCR de atividade relativo a março de 2018 expandiu 0,6% no comparativo com o mês imediatamente anterior, conforme os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR juntamente com a Tendências Consultoria Integrada

Ainda na comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou variação de 0,3%, enquanto o de pesados registrou crescimento de 1,2% em relação a fevereiro. “Considerando a série livre dos efeitos sazonais, a alta no mês do índice total foi proporcionada tanto pela expansão do fluxo de veículos leves quanto de pesados”, explica Thiago Xavier, Analista da Tendências Consultoria. “Todavia, no primeiro trimestre, o índice total acumulou contração de 0,4%, acompanhando a redução de 0,5% dos veículos leves. O fluxo de pesados, por sua vez, expandiu 1,1% no período”, complementa.

Nos últimos doze meses (média abr/17 a mar/18 ante a média abr/16 a mar/17),entretanto, o indicador de fluxo total acumulou crescimento de 2,8%, refletindo a elevação acumulada do índice de leves e de pesados, os quais variaram, respectivamente, 2,8% e 2,5%. “O enfraquecimento do índice total no primeiro trimestre pode ser visto como uma devolução parcial dos ganhos acumulados durante as sucessivas altas dos três primeiros trimestres e da relativa estabilidade no último trimestre de 2017”, informa Thiago.

No acumulado do ano (média jan-mar de 2018 ante média jan-mar de 2017), o fluxo pedagiado total acumulou variação de 2%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula variação de 1,7% enquanto o fluxo de pesados acumula expansão mais intensa de 3,0%. “Por outro lado, ao observarmos o desempenho dos indicadores de fluxo no primeiro trimestre deste ano frente ao mesmo período do ano anterior, todos os índices seguem em crescimento, embora em menor ritmo, o que evidencia uma relativa perda de dinamismo da atividade econômica nos meses iniciais de 2018”, clarifica o analista.

“Contudo, os resultados relativamente mais fracos do primeiro trimestre não alteram a perspectiva de crescimento dos índices de fluxos em 2018. Tal cenário está subsidiado na melhora do cenário macroeconômico, com destaque para os efeitos do processo de redução taxa básica de juros para as decisões de consumo e investimento, que devem se refletir também sobre os índices de fluxos ao longo do ano”, afirma Xavier.

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