Menu
em

Governo promete priorizar pacto federativo 

Entre as principais reivindicações dos mil municipalistas que se reuniram em Brasília, entre os dias 8 e 11 de abril de 2019, para a XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, estava um conjunto de reivindicações para a reformulação do pacto federativo, ou seja, uma nova distribuição dos recursos arrecadados entre os Estados, os Municípios e a União. O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), em solenidade de abertura do evento, se comprometeu de que governo vai trabalhar na construção de um novo pacto federativo e o aumento dos recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Esta semana, o assunto voltou a ganhar destaque, desta vez pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, "o Brasil não pode ficar parado esperando a aprovação da reforma da Previdência". A afirmação foi após reunião, na quarta-feira (17), com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), na residência oficial do Senado, em Brasília. “Não podemos ficar parados esperando isso [reforma da Previdência]. Isso vai ser votado em dois, três, quatro meses. E temos que continuar deflagrando as reformas”, disse Guedes. 
O senador Alcolumbre, por sua vez, comprometeu-se de que os senadores vão protagonizar o movimento pelo pacto federativo no país. Os senadores começarão a discutir o tema enquanto os deputados concentram suas atenções na reforma da Previdência. 

Importância 
O presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeito de Telêmaco Borba, Márcio Matos (PDT), participou da Marcha e destacou o posicionamento do governo em relação ao pacto federativo. “O Brasil vive nos municípios. São os prefeitos que estão em contato direto com os munícipes e sabem de suas necessidades". 

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.
Sair da versão mobile