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Governo deveria discutir alternativas antes de fim de isenções, defende empresariado

Por impactar em aproximadamente 3,6 mil empreendimentos da cidade, sobretudo os de menor porte, – a Prefeitura informa que são em torno de três mil empresas enquadradas no “Simples”, que não pagam ISS atualmente – o fim da isenção do ISS em Ponta Grossa deveria ser melhor discutido, avaliam os representantes da classe empresarial da cidade.

“A política de acabar com a isenção agrada aos cofres públicos, mas o ideal seria que Município provocasse outras ações que não resultassem em mais tributos. Já que a lei federal sugere o fim de isenção, que se discuta alíquotas que provoquem uma diferença em relação a outras empresas, ou algo que não represente esse impacto de 51% de aumento real de imposto”, argumenta Juliano Kobellache, diretor de prestadores de serviços da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg).

O entendimento de Kobellache é que alternativas poderiam ser discutidas com o empresariado, para que o setor não fosse sobrecarregado em tributos. “Ideias todo mundo tem. Poderiam debater algumas medidas, e aí no Legislativo se discutir a legalidade e o amparo legal delas”, analisa.

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