A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), esteve ontem em Ponta Grossa para reforçar a campanha do deputado Péricles de Holleben Mello (PT) e João Barbiero (PR) à Prefeitura de Ponta Grossa. Gleisi foi recebida por lideranças e candidatos do partido e da coligação ‘Viva Ponta Grossa!’ no Comitê do Servidor e participou ainda de uma caminhada pelo Calçadão da Rua Coronel Cláudio. A ministra aproveitou para conclamar as mulheres para que se dediquem à campanha petista nesta reta final e também falou sobre ações e projetos do Governo Federal. Ainda ontem, Gleisi seguiria a Pato Branco e Francisco Beltrão, no Sudoeste, passando ainda por Curitiba, Pinhais e Piraquara.
Logo na chegada, Gleisi manifestou sua gratidão por ter sido a senadora mais votada em Ponta Grossa, na eleição de 2010. “Se estou aqui nessa caminhada, devo isso ao meu Estado, mas também devo muito a Ponta Grossa que me deu a maioria dos votos para me eleger”, recorda.
A ministra aproveitou ainda para destacar a divulgação recente da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios 2009/2012 (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “São dados muito animadores, que mostram que houve no Brasil um aumento de renda e diminuição da taxa de desemprego. Tivemos o menor índice de desemprego da nossa história”, avalia.
A ministra-chefe da Casa Civil destacou ainda que a mudança demonstrada pela PNAD no cenário socioeconômico teve início com a primeira eleição de Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva. “Eu sinto orgulho do que conseguimos fazer até agora porque nós lutamos por quatro eleições para eleger o Lula e desde então, em menos de dez anos, já temos um outro retrato do modelo brasileiro”, observa.
Ao destacar o modo petista de governar, Gleisi frisou que a eleição municipal é a mais importante para os partidos, em sua análise. “As pessoas não podem, abstratamente, viver no País ou no Estado. As pessoas vivem no Município e é no Município que as coisas acontecem. É no Município que fica a rua da casa da família, a unidade de saúde… Então, fica mais fácil para as pessoas procurarem pelo prefeito e vereadores para apresentar suas reivindicações”, considera. Mais informações na edição impressa do DC deste domingo.