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Duelo carioca que vale a ponta

Vasco e Botafogo fazem o clássico da rodada no Engenhão, que pode, inclusive, definir a liderança do Campeonato Brasileiro

Mauricio Val/Fotocom.NET
Vasco aposta em bom momento e também em jogadores como Felipe para triunfar no Engenhão

 

 

Vasco e Botafogo, além de protagonizarem mais um clássico no Campeonato Brasileiro hoje, também estarão colocando em jogo suas aspirações ao título nacional. As duas equipes estão na parte de cima da tabela e uma vitória no Engenhão hoje à tarde pode significar a liderança.

Vice-líder, com o mesmo número de pontos que o Corinthians, o Vasco tem, ao mesmo tempo, o cansaço e o embalo causado pelo fato de disputar duas competições simultâneas. Se pode apresentar um desgaste por ter usado o time titular no meio de semana pela Copa Sul-Americana, a equipe de Cristóvão Borges vem embalada por ter conseguido uma virada épica diante o Universitário do Peru, pela competição Sul-Americana.A aposta vascaína é na boa fase de jogadores como zagueiro Dedé, além de Diego Souza e o meia Felipe, que retorna após contusão.

Para o Botafogo, na quarta posição, com 55 pontos, o sentimento do grupo é de que basta fazer a sua parte, a começar pelo clássico de hoje. “Pensamos no título. É a última competição que temos, e a possibilidade é grande. Estamos ali na frente o campeonato todo, de vez em quando tem tropeço, como acontece com todos os times, está tudo em aberto”, destaca Antônio Carlos. 

Com boas lembranças do clássico do primeiro turno, como a goleada por 4 a 0 e o gol marcado, o zagueiro espera um jogo diferente, principalmente pela fase do adversário, mas mantém a confiança no Botafogo.”Temos um desafio muito grande, o Vasco em sequência boa, é o time a ser batido, pois joga um futebol legal e bonito. No primeiro jogo houve placar elástico, é difícil acontecer de novo. Eles estão vindo embalados, são os favoritos. Mas estamos jogando em casa. Ganhando o jogo, ficaremos perto dos líderes”, completou.

O técnico Caio Junior também apela para o discurso ‘emotivo’ para arrancar uma reação final que pode levar sua equipe ao título. “Vai ser decisivo o coração, jogar com a faca na boca, a cara na chuteira deles. Raça e vontade de ganhar vão fazer o torcedor nos ajudar. É necessário correr mais do que o normal, dar o sangue e jogar no limite, sair de campo arrebentado. É o que o torcedor quer”, cobra o técnico. “Um clássico dá moral, os jogadores estão precisando disso. Trabalhamos o tempo todo com lado emocional e confiança. Com uma vitória passaríamos o Vasco, que ainda terá mais dois clássicos”, destaca.

 

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