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Deputados de PG votam pelo parcelamento de dívidas

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira (6), por 332 votos a 1, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 171/15, do deputado Geraldo Resende (PSDB-MS), que estabelece novas regras de parcelamento de dívidas das micro e pequenas empresas perante o Simples Nacional (Supersimples). A matéria será enviada ao Senado.

Os deputados federais de Ponta Grossa, Sandro Alex (PSD) e Aliel Machado (Rede), votaram a favor da medida. "Com isso, quem gera emprego terá oportunidade ao refinanciamento. Com a aprovação, cumprimos um compromisso", aponta Sandro Alex.

"As micro e pequenas empresas são fundamentais para a economia brasileira e felizmente conseguimos a aprovação da matéria", completa Aliel.

Aprovado na forma do substitutivo do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), o texto garante o parcelamento de débitos com o regime especial de tributação vencidos até a competência de novembro de 2017, aplicando-se inclusive para aqueles parcelados inicialmente pela Lei Complementar 123/06 e pela Lei Complementar 155/16, que reformulou regras do regime e permitiu parcelamento em 120 meses.

Por meio do Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pert-SN), as empresas devedoras terão de pagar 5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas.

O restante poderá ser parcelado com descontos de 100% dos encargos legais e honorários advocatícios da seguinte forma: integralmente, com redução de 90% dos juros de mora e de 70% das multas; parcelado em 145 meses, com redução de 80% dos juros de mora e de 50% das multas; ou parcelado em 175 meses, com redução de 50% dos juros de mora e de 25% das multas.

O valor mínimo das prestações será de R$ 300, exceto para os microempreendedores individuais (MEI), cujo valor será estipulado pelo Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN). A medida deve permitir que cerca de 600 mil empresas inadimplentes permaneçam no Simples Nacional.

Projeto foi aprovado na noite de quarta, na Câmara Federal

 

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