Neste domingo (25) Coritiba e Rio Branco entram em campo para a decisão da Taça Dionísio Filho, do Campeonato Paranaense 2018. O confronto entre as equipes acontece às 16h, no Estádio Major Antônio Couto Pereira, no Alto da Glória. Para chegar à final, o Coritiba deixou para trás o Foz do Iguaçu, ao empatar com a equipe da fronteira fora de casa e vencer a disputa de penalidades. Na primeira fase, o Alviverde foi segundo colocado do grupo B, terminando com 11 pontos marcados em seis jogos disputados, sendo três vitórias, dois empates e uma derrota. No geral, foram nove gols marcados e quatro gols sofridos, ficando com um saldo de cinco gols. Seu artilheiro é Guilherme Parede, que marcou dois gols até aqui.
Já o Rio Branco, que também chegou à final pela disputa de pênaltis, deixou para trás a melhor equipe da competição até então, o Atlético. As equipes ficaram no empate sem gols na Arena da Baixada e definiram a vaga na disputa de penalidades. Na primeira fase, o time de Paranaguá terminou na segunda colocação do Grupo B, com sete pontos conquistados, em seis jogos disputados. A equipe conquistou uma vitória, quatro empates e teve uma derrota, e no geral, marcou nove gols e sofreu oito, ficando com um saldo positivo de um gol. Eric e Rodrigo Jesus dividem a artilharia da equipe com dois gols cada.
Curiosidade
A partida deste domingo, marca a reedição do primeiro jogo disputado na história do Campeonato Paranaense, em 1915. Na ocasião, Coritiba e Rio Branco se enfrentaram na capital paranaense e empataram em 1 a 1. O jogo, inclusive, marcou a estreia dos times na competição estadual.
Jogo: Coritiba x Rio Branco (Campeonato Paranaense 1ª Divisão – Taça Dionísio Filho – Final)
Local: Estádio Major Antonio Couto Pereira, em Curitiba
Data e Horário: 25/02/2018, às 16h
Árbitro: Felipe Gomes Da Silva
Assistente 1: Ivan Carlos Bohn
Assistente 2: Weber Felipe Silva
Quarto Árbitro: Eduardo Elias Melek
Avaliador: Ronaldo Parpinelli
Delegado: Gabryella Gonçalves Fiatcoski
Delegado Especial: Sandro Schmidt
Estagiários: Diego Matheus de Oliveira Medeiros e Germano Henrique Santana da Silva